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BUALA - Portal multidisciplinar de reflexão, crítica e documentação das culturas africanas contemporâneas em língua portuguesa, com produção de textos e traduções em francês e inglês.

  • http://www.buala.org/pt/vou-la-visitar/portugal-no-museu-afro-brasil-sao-paulo-brasil-0 Portugal no Museu Afro-Brasil, São Paulo, Brasil | BUALA - Reflectir e discutir o papel da arte portuguesa contemporânea ou as suas relações com a cultura e a história brasileira num museu que tem como papel fundamental a história da escravatura revela a determinação e o carácter do museu na sua função educativa no seio de uma sociedade pouco permissiva a estas discussões fracturantes. Talvez só por isso, e isto não é dizer pouco, a exposição “Portugal, Portugueses” torna-se um marco importante e pertinente na relação entre as diferentes culturas como forma de comparar elementos de apropriação e recusa presentes nos seus objectos e manifestações artísticas.
  • http://www.buala.org/pt/a-ler/entre-o-visual-e-o-textual-poetica-e-a-construcao-da-memoria-urbana Entre o visual e o textual: poética e a construção da memória urbana | BUALA - Ainda que desde o seu surgimento a fotografia tenha sido considerada uma forma de se guardar a realidade, está hoje claro que esta se aproxima do real tanto quanto qualquer outra modalidade artística. No texto, somos capazes de sentir a cumplicidade da criação, assim como na fotografia: nem tudo está dado à partida. Nos é permitida a colaboração criativa por meio da imaginação e da subjetividade; da sensibilidade que cabe à cada um, e que nos permite enxergar um mundo (ou vários) pertencente a um outro alguém, mas que ajudamos a construir. Por isso a construção da memória da metrópole e a industrialização possuem um retrato tão forte para a mente humana, pois encontramos registros em diferentes tipos de arte que influenciam umas às outras.
  • http://www.buala.org/pt/a-ler/outras-possibilidades-uma-visita-a-32-bienal-de-sao-paulo-incerteza-viva Outras possibilidades, uma visita à 32.ª Bienal de São Paulo: Incerteza Viva | BUALA - Com estas premissas iniciais seria de prever uma inovadora e frutífera exposição que, sem propor vias a seguir para um mundo melhor, poderia indagar pertinentemente as condições actuais e, deste modo, questionar e pôr em causa as promessas de um falso futuro por vir. Neste sentido, esperava-se que as perguntas se multiplicassem, mesmo as mais inocentes e históricas, como: Quem somos? Ou para onde vamos? De facto, as propostas apresentadas revelam, em grande parte, exemplos ilustrativos e expectáveis sobre os contextos sociais e políticos em que são propostos.
  • http://www.buala.org/pt/a-ler/e-preciso-olhar-para-cima-o-ceu-esta-a-cair-humanidade-antes-e-depois-do-fim-do-mundo-0 É preciso olhar para cima, o céu está a cair: Humanidade antes e depois do fim do mundo | BUALA - Enfim, o fim do mundo não é um assunto multicultural, mas sim multinatural. Claramente, fé nos híbridos não é o suficiente. O mesmo se poderá dizer do elogio da diferença. Em contraste com os discursos do inhumano ou do anti-humano, será possível sugerir, como acontece em sociedades animistas, que tudo é humano? Será tal palavra sequer relevante para lá do sentido histórico que lhe foi atribuído a partir do Renascimento? Manter essa palavra implicaria não apenas uma humanidade para lá da espécie, mas também para lá da modernidade. Mas isso seria um oximoro: uma humanidade amoderna? Quem sabe no fim do dia estas sejam as perguntas erradas. Mas sejamos claros, reconhecer a agência dos não-humanos não faz de nós animistas. O animismo é simplesmente a palavra antropológica para a crença em uma humanidade outra à qual os modernos têm sido fieis. E, no entanto, as ontologias não são fixas, elas mudam e se transformam, confrontam-se e negociam-se entre si. É isto que, de um ponto de vista multinaturalista, o fim do mundo quer dizer: entrar na cosmopolítica.
  • http://www.buala.org/pt/palcos/coreografar-o-nosso-tempo Coreografar o nosso tempo | BUALA - Digo “coisas” (o não-humano) para me referir a objectos, arquitectura, seres vivos, som e mesmo aspectos invisíveis (frequências sonoras de um espaço) ou imaginários (fantasmas?) que fazem parte do espaço performativo. É uma pesquisa centrada na invisibilidade, ausência, hiper-capitalismo e que novas questões se levantam para as artes performativas.Mas é também o questionar de muitos binários – próprios da modernidade – assumidos como verdades absolutas nas artes performativas: a ideia de supremacia do “estar no momento” ou que as artes performativas só existem no presente e não deixam rastro.

    Country: 217.70.180.135, Europe, FR

    City: 2.3059 Essonne, France

  • Anna - After years and years of frustration with mid-90's puzzles, ...

    After years and years of frustration with mid-90's puzzles, I finally broke down and ordered the 16999. After I received it, I opened the correct attachments and, finally, I was able to instantly find Waldo AND see those 3D hidden images. Victory is mine.

  • Connie Jo - I'm 65 and doing the Focus T25 Workouts!

    I'm in reasonably good shape for a 65-year-old, but I was a little worried that I wouldn't be able to do the exercises even though the ad made it sound as if 25 minutes isn't that long. And it isn't, but the nature of the workouts keeps one challenged for the entire time without getting bored. I definitely know I've been working hard when the time is up! I started out doing the modified versions, and gradually I've been able to do more of the unmodified workouts. I just started week five and have not yet nailed all of a single workout, but I am getting closer. In any case, I'm getting great exercise and losing a little weight. (I think it's harder to drop weight as one gets older.) I also have been following the diet pretty closely. I wish there were more recipes in the booklet. I'm making up my own combinations and substitute, but I don't know if they compare in terms of calories and nutrition. Overall, I'm very pleased with the program and have recommended it to a number of younger friends.

  • Todd - Durable and very comfortable

    I really do like these chairs. The cost with shipping makes them still a good buy as a pair as compared to other chairs sold individually. These are comfortable and will make me fall asleep if I fully recline into zero gravity position. Warning don't do this in the sun...just saying. The fabric is very durable, the weak link is the cord that fastens the fabric to the tubing. I would assume the cord can be easily replaced with a good woven nylon cord of the same diameter when they do fail. Mine are still holding up well after a year, but I do bring them into the house during the winter.

  • Kathyinozarks - The story line was good-.

    I bought this book since I just finished her two book series a time travel novel about William Wallace-which I totally loved.